O dia em que eu descobri que jantar duas vezes exige muito esforço e concentração. Além de tudo, um estômago de avestruz! A primeira sobremesa vem para dar uma idéia da maratona de seis pratos.
sábado, 31 de janeiro de 2009
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Lagoa Santa e Nova Lima
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Um minuto é relativo
Quanto dura um minuto? As vezes a gente se pega pensando na vida e quando olha para o relógio, lá se foram vários minutos. Dez, quinze deles, sem que a gente nem percebesse. Em outras ocasiões, queremos que o tempo passe e ele parece teimar em se prolongar e demorar. Cada minuto, nesses casos, parece durar uma eternidade.
Hoje perdi o vôo por um minuto. Um minuto, sessenta segundos, isso mesmo. Quase nada. Quando cheguei ao portão de embarque correto, malas despachadas e ticket em mãos, o relógio marcava 9h50. Meu vôo decolaria somente às 10h, mas aparentemente cheguei tarde demais.
- O vôo já está fechado.
-Mas como? Não é o vôo das 10h??
- Fechamos sempre 10 minutos antes, já são nove e cinquenta e UM.
- Mas moço, por um minuto eu não posso entrar?
Aparentemente não dei sorte e este foi um daqueles longos minutos em que as aeromoças puderam fechar a porta, desconectar o túnel e eu não tinha mais como entrar no avião, teria de esperar outras três horas. Essas sim, longas horas. E tudo por causa de um minutinho que teimou em passar.
Hoje perdi o vôo por um minuto. Um minuto, sessenta segundos, isso mesmo. Quase nada. Quando cheguei ao portão de embarque correto, malas despachadas e ticket em mãos, o relógio marcava 9h50. Meu vôo decolaria somente às 10h, mas aparentemente cheguei tarde demais.
- O vôo já está fechado.
-Mas como? Não é o vôo das 10h??
- Fechamos sempre 10 minutos antes, já são nove e cinquenta e UM.
- Mas moço, por um minuto eu não posso entrar?
Aparentemente não dei sorte e este foi um daqueles longos minutos em que as aeromoças puderam fechar a porta, desconectar o túnel e eu não tinha mais como entrar no avião, teria de esperar outras três horas. Essas sim, longas horas. E tudo por causa de um minutinho que teimou em passar.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Seu Mário e a igreja de São Francisco de Paula
Era uma vez uma capelinha antiga, no alto de uma montanha com vista panorâmica para o centro histórico de Tiradentes. A construção do século XVIII permanecia fechada para os visitantes até que o Seu Mário, um médico aposentado que hoje tem 73 anos teve uma idéia. Ele pediu para os membros da paróquia se poderia abrir o espaço aos sábados, conseguiu o que queria. Com a ajuda de alguns amigos, comprou uma potente caixa de som e todos os sábados às 17h ele toca música clássica em frente à igreja, que permanece aberta por duas horas. O gramado enche de casais que buscam a melhor vista para o pôr-do-sol, ao som dos CDs do Seu Mário.
Superando restrições alimentares
Tiradentes 2
Tiradentes 1
Em um rápido passeio pelo centro histórico de Tiradentes...
...uma cachorrinha equilibrista
...uma fonte com história. Aparentemente todos têm que beber dessa água para voltar à cidade. Mas a história que eu fiquei sabendo mais tarde é que quem escolhe a fonte da esquerda quer namorar, a central é para aqueles que querem casar e a da direita é para quem quer ficar viúvo (!!!).
...a igreja Matriz tem fachada atribuída a Aleijadinho...
...é proibido tirar fotografias no interior da igreja Matriz (que é puro ouro). Juro que não sabia e acabei ficando com um registro clandestino...
...no primeiro plano a simplezinha capela dos escravos, ao fundo a Matriz.
...de todos os cantos, vista para a Serra de São José
...uma cachorrinha equilibrista
...uma fonte com história. Aparentemente todos têm que beber dessa água para voltar à cidade. Mas a história que eu fiquei sabendo mais tarde é que quem escolhe a fonte da esquerda quer namorar, a central é para aqueles que querem casar e a da direita é para quem quer ficar viúvo (!!!).
...a igreja Matriz tem fachada atribuída a Aleijadinho...
...é proibido tirar fotografias no interior da igreja Matriz (que é puro ouro). Juro que não sabia e acabei ficando com um registro clandestino...
...no primeiro plano a simplezinha capela dos escravos, ao fundo a Matriz.
...de todos os cantos, vista para a Serra de São José
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Na estrada pela primeira vez
Tudo começou em Juiz de Fora. Primeiro check-in da viagem e ouço a pergunta: "quarto para fumante ou não fumante?". Pensei um minutinho e respondi com segurança "não fumante!". O dia era 12 de janeiro de 2009, depois disso os últimos cigarros do maço foram para o lixo e há pouco mais de uma semana não dou um traguinho sequer.
Na cidade mineira,"capital econômica da Zona da Mata", descobri que Juiz de Fora fica em um vale, cercada de montanhas por todos os lados...
...e conheci o Museu Ferroviário.
Próxima parada: Barbacena. Lembrava-me um pouco da cidade pelo livro Quincas Borba, esperava uma cidadezinha pacata, com casas bem antigas, em estilo colonial e grandes janelas com vista para as ruas ainda calçadas de pedra. Não foi bem isso que encontrei, a cidade é grande, esburacada, pouco conservada, cinza. Ponto alto do passeio: o chocante Museu da Loucura, instalado em um antigo manicômio, onde mais de 60 mil pessoas morreram devido aos tratamentos cruéis e condições precárias.
Na cidade mineira,"capital econômica da Zona da Mata", descobri que Juiz de Fora fica em um vale, cercada de montanhas por todos os lados...
...e conheci o Museu Ferroviário.
Próxima parada: Barbacena. Lembrava-me um pouco da cidade pelo livro Quincas Borba, esperava uma cidadezinha pacata, com casas bem antigas, em estilo colonial e grandes janelas com vista para as ruas ainda calçadas de pedra. Não foi bem isso que encontrei, a cidade é grande, esburacada, pouco conservada, cinza. Ponto alto do passeio: o chocante Museu da Loucura, instalado em um antigo manicômio, onde mais de 60 mil pessoas morreram devido aos tratamentos cruéis e condições precárias.
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