Ontem foi dia de encontrar paisagens familiares, mas encará-las de forma diferente. Minhas primeiras 24 horas em Vitória misturaram novidades e cenários já conhecidos. Foi assim quando entrei no restaurante Pirão. Já conhecia a casa. Sabia quem era o proprietário, Pirão, e já havia me divertido às custas de sua obsessão por fotografias com pessoas famosas (ou nem tanto!). Já sabia que o nome da gerente era Eliane e que o nome do Pirão era, na verdade, Hercílio. Eu conhecia o caminho até o restaurante, mas não tinha idéia do que esperar do prato que estava prestes a provar pela primeira vez: a famosa moqueca capixaba.
Eu já tinha ligado para lá para saber qual a melhor receita de torta capixaba. Em outra ocasião, para ver se eu “criava uma polêmica entre a moqueca capixaba e a baiana”. Apesar de conhecer a casa, não podia imaginar os sabores que traria aquela escura panela de barro. No fim, apesar de conter tudo que até pouco tempo eu dizia não gostar, achei que a moqueca capixaba até que é bem gostosa. Puro peixe fresquinho do mar capixaba.
Moqueca de badejo com molho de camarões:
Uma bela vista no meio da cidade (literalmente!):
Uma outra bela vista, dessa vez mais pertinho, da janela do quarto do meu hotel:
Outra atração conhecida de longe, por pesquisas e relatórios do Iphan, que eu estou ansiosa para conhecer são as Paneleiras de Goiabeiras. Vamos ver se eu gosto tanto assim delas também.
quarta-feira, 18 de março de 2009
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