domingo, 12 de outubro de 2008

Aos cafés da vida

As vezes eu sinto que os meus olhos são mais fortes do que eu. Eles simplesmente querem fechar e eu não posso fazer nada a respeito. Nessas horas eu recorro a um dos meus maiores parceiros na atualidade: o café.

A cena que se repete quase diariamente: estou no trabalho, ainda há muito o que fazer e a disposição já acabou faz tempo. Sinto vontade de abraçar o teclado, me apoiar no monitor e colocar os dois pés na cadeira do colega vizinho. Fico imaginando como seria se eu dormisse uma hora. Nada mais que isso, só uma horinha cronometrada no relógio. Aposto que meu rendimento melhoraria. Mas logo volto para a realidade e recorro à maquina de café. A bebida não é lá daquelas realmente gostosas. Se pudesse eu colocaria bem mais café, menos açúcar e capricharia na dose um pouco mais. Para completar, ouvi rumores de que já encontraram uma barata no copinho. Mas nada disso parece um obstáculo quando o sono vespertino pesa sobre os olhos. O efeito é quase imediato: logo depois do café, surge disposição.

Mas o assunto de hoje não é literalmente o café e sim todas aquelas pequenas coisas da vida que, em pequenas doses diárias, nos fazem acordar, sentir mais dispostas. Nos dão coragem e, com certa delicadeza, nos empuram para a realidade.

Ultimamente tenho percebido claramente que quando algumas pessoas, alguns lugares, alguns hábitos bobos deixam de fazer parte da minha rotina por apenas uma semana, tudo muda. São breves momentos de conversa ou de silêncio que, sem nenhum grande motivo para tanto, me dão uma injeção de ânimo na veia, me fazem ver tudo por uma perspectiva diferente, muito mais colorida.

Agradeço aos meus cafés de cada dia!

Supercalifragilisticexpialidocious

Não sei porque me lembrei da maior palavra do mundo hoje (o TCC faz isso com as pessoas). É a palavra sobre a qual a Mary Poppins canta no filme da Disney. Fiquei tentando pronunciá-la, mas acho que não vou conseguir tão cedo: supercalifragilisticexpialidocious! Agora não vai mais sair da minha cabeça tão cedo...



The biggest word I ever heard
And this is how it goes:
Oh, supercalifragilisticexpialidocious!
Even though the sound of it
Is something quite atrocious
If you say it loud enough
You'll always sound precocious
Supercalifragilisticexpialidocious!
Um diddle diddle diddle um diddle ay
Um diddle diddle diddle um diddle ay
So when the cat has got your tongue
There's no need for dismay
Just summon up this word
And then you've got a lot to say
But better use it carefully
Or it may change your life
One night I said it to me girl
And now me girl's my wife!
She's supercalifragilisticexpialidocious!

Quase lá...

Estava entretida montando meu quebra cabeça de 5 000 peças. Acho que estou quase conseguindo completá-lo, mas ainda falta uma pequena parte para que eu veja completa aquela imagem impressa na caixa. Será que alguém escondeu as pecinhas para que eu não pudesse terminar?