quinta-feira, 9 de abril de 2009
Papo de paulistano, meu
Depois de ver toda a pousada, fiquei conversando com o proprietário, que nasceu em São Paulo e viveu toda a vida lá, mas há cinco anos decidiu se mudar para Cumuruxatiba. A última frase que eu ouvi, e que nos deixou refletindo por um pequeno tempo, resume bem o que eu sinto nas viagens. “O problema é que São Paulo é viciante”, disse ele. Eu concordei silenciosamente receando que uma manifestação mais entusiasmada pudesse ofender a opção daquele senhor de mudar para uma cidade como Cumuru.
A maratona para chegar à cidade fantasma
Depois de quase dez horas na estrada, uma travessia de canoa, uma viagem de bugue, outra volta de canoa, um atolamento e de cair em um buraco do qual o carro não conseguia sair por mais que eu acelerasse, cheguei em Cumuruxatiba.
Tudo escuro. Três dias sem energia elétrica na cidade baiana. Mas a falta de luz não impediu que as belezas naturais pudessem ser apreciadas durante o dia:
No mirante...
Na praia...
...um pier abandonado!
Tudo escuro. Três dias sem energia elétrica na cidade baiana. Mas a falta de luz não impediu que as belezas naturais pudessem ser apreciadas durante o dia:
No mirante...
Na praia...
...um pier abandonado!
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