Sem a bagunça, pude concluir que, apesar de já um pouco degradado e com um comércio de artesanato indígena-fake, o centrinho ainda mantém um certo charme. O local onde os portugueses construíram a primeira vilinha após o descobrimento é tombado pelo Iphan e, portanto, muito bem mantido. Destaque para as ruínas de um colégio dos jesuítas, o marco do Descobrimento e o Museu de Porto Seguro, que funciona na antiga Casa da Câmara e Cadeia.O que eu descobri por lá é que, apesar da quantidade enorme de pessoas que desemboca direto dos ônibus para as ruelas da Cidade Alta, quase ninguém visita o museu. Vale ressaltar que a entrada custa simbólicos três reais (dois para estudantes). Então, fica a dica: caiu na cilada de estar no centro quando os monstros motorizados da CVC chegaram? Corre para o museu, faz uma horinha por lá e ainda aproveita a oportunidade para conhecer um acervo muito bem organizadinho.






Um comentário:
Não sei o que é melhor, o texto ou as fotos.
Ambos estão ótimos.
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